THE CONSEQUENCES OF OCCUPATIONAL STRESS IN 21st CENTURY COMPANIES

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31510/infa.v20i1.1617

Keywords:

Occupational Stress, Quality of Life, Consequences, Health damage

Abstract

The main objective of this article was to identify the causes that lead to occupational stress in employees and to raise the possible physical and emotional consequences, and in view of this, it was analyzed how the organization acts through this conflict and what initiatives it implements to minimize the negative effects. It also had the intention of showing how important an early diagnosis is so as not to result in damage to health. The methodology used was a bibliographic survey in the most relevant database of scientific works already carried out and as a data collection instrument a questionnaire with 11 questions was applied to 74 participants from the city of Araraquara and region, in order to identify the reality of the professional life of each individual in relation to the scenario caused by occupational stress and the illnesses left by this evil. We obtained as results that the employee needs to be well mentally and physically, to deliver positive results and the organization must be attentive and concerned with the quality of life of each individual.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

ALBERT, E.; URURAHY, G. Como se tornar um bom estressado. Rio de Janeiro: Salamandra. Consultoria Editorial LTDA, 1997, p139.

CHAPLIN, C. Productions. Tempos Modernos. Estados Unidos: 1936. (87 min.), P&B. Legendado. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fCkFjlR7-JQ. Acesso em: 20 dez. 2022.

CHIAVENATO, I. Administração de Recursos humanos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. p. 376.

COOPER, C. L. A natureza mutante do trabalho: o novo contrato psicológico e os estressores associados. In: Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005.

FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos – prh: conceitos, ferramentas e procedimentos. In: Qualidade de vida, saúde e ergonomia. 1. ed. 14. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. cap. 8.

FRANÇA, A. C. L. Qualidade de vida no trabalho-QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. cap. 2. p. 32-45.

FRANÇA. A. C. L.; RODRIGUES, A. L. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 2005. p. 191.

GALVÃO, D. Home office compromete saúde mental do trabalhador. In: Blog do Didi Galvão. Pernambuco, 21 mai. 2021. Disponível em: <https://www.didigalvao.com.br/home-office-compromete-saude-mental-do-trabalhador/>. Acesso em: 19 nov. 2022.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002, p. 176.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais.1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

JEX, S.M.; BEEHR, T. A. Emerging Theoretical and Methodological Issued in the Study of Work-Related Stress. Research in Personnel and Human Resources Managemente, v. 9, p. 311-365, 1991.

LIPP, M. N. Stress na atualidade: qualidade de vida na família e no trabalho, 2010. Disponível em: <http://www.estresse.com.br/publicacoes/stress-na-atualidade-qualidade-de-vida-na-familia-e-no-trabalho/>. Acesso em: 08 dez. 2022.

NETTO, R. Qualidade de vida: Compromisso histórico da epidemiologia. In; MFL lima e Costa. & RP Sousa (orgs). Qualidade de vida: Compromisso histórico da epidemiologia. Belo Horizonte: Coopmed abrasco, 1999.

MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos. Do operacional ao estratégico. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MARTINS, L. F. Estresse ocupacional e esgotamento profissional entre profissionais da atenção primária à saúde. Dissertação (Mestrado em Psicologia) — Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2011.

PARAGUAY, A. I. B. Estresse, Conteúdo e Organização do Trabalho: Contribuições da Ergonomia para melhoria das condições de trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 1990. p. 70:40-43.

PIRES, R. Estresse: um mal que pode ser evitado. Gestão Coopereativa da Unimed, 1999. p. 6-20.

PRADO, C. E. Estresse ocupacional: causas e consequências. Revista brasileira de medicina do trabalho. São Paulo, v. 14, nº 3, p. 285-11, maio, 2016. Disponível em: <https://www.rbmt.org.br/details/122/pt-BR> acesso em: 03 out. 2022. DOI: https://doi.org/10.5327/Z1679-443520163515

QUICK, J. C. União contra o estresse. Proteção, revista mensal de saúde e segurança do trabalho, 2001. P. 119:8-14.

RODRIGUES, L. A.; GASPARINI, A. C. L. F. (1992). Uma perspectiva psicossocial em Psicossomática: via estresse e trabalho. In: Psicossomática Hoje Mello Filho, J. de (1992). Artes Médicas, Porto Alegre, p. 93-107.

SILVA, L.; SALLES, T. O estresse ocupacional e as formas alternativas de tratamento. Redape, revista de carreiras pessoais, p. 234-247, mai. 2016. DOI: https://doi.org/10.20503/recape.v6i2.29361

SANTOS, J. C. de S. As diferentes eras das organizações e a formação do capital humano. Brasil Escola, 2022. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/as-diferentes-eras-das-organizacoes-formacao-capital.htm>. Acesso em: 09 nov. 2022.

Published

2023-06-30

How to Cite

DOS SANTOS, I. M.; SANTOS, N. C. R.; DA COSTA, E. C. THE CONSEQUENCES OF OCCUPATIONAL STRESS IN 21st CENTURY COMPANIES. Revista Interface Tecnológica, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 324–336, 2023. DOI: 10.31510/infa.v20i1.1617. Disponível em: https://revista.fatectq.edu.br/interfacetecnologica/article/view/1617. Acesso em: 13 may. 2024.

Issue

Section

Tecnologia em Gestão Empresarial

Metrics