CUSTO DE PRODUÇÃO NA CULTURA DA GOIABA

Autores

  • Rubiney Henrique Colombo Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) – SP – Brasil
  • Fábio Alexandre Cavichioli Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) – SP – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31510/infa.v16i1.587

Palavras-chave:

Goiaba, Custo, Lucro

Resumo

Neste trabalho foram levantados dados direto com produtores da região, para apurar os custos de produção na cultura da goiaba, dados levantados no ano de 1998 e 2018, para sabermos qual a renumeração que o produtor de goiaba recebeu praticamente no início da implantação da cultura na região e hoje em dia quase 10 anos depois. Pelos dados coletados a conclusão é que no início da cultura os produtos tinham uma renumeração bem mais elevada, pois seu custo de produção na época era mais baixo, hoje em dia devido às pragas e doenças e também o aumento no combustível o custo de produção está muito elevado. Em conversa com produtores da fruta sendo a grande maioria visando indústria e apenas 30 % visando o fruto in natura, podemos identificar logo de início que na safra a venda in natura não se torna muito viável, pois o volume de fruta oferecido aos compradores é muito alto, sendo também que o custo da colheita dessa fruta para mercado se torna muito alto sem contar que existe uma perda significativa no volume, quando deixamos essa fruta madurar conseguimos um volume bem maior, por isso o intuito do trabalho fico somente visando o fruto para indústria para se puder chegar numa média de gasto e custo, quando falamos em fruto in natura o custo de produção muda muito e os métodos usados para produção e venda são totalmente diferentes.

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Publicado

30/06/2019

Edição

Seção

Tecnologia em Agronegócio

Como Citar

COLOMBO, Rubiney Henrique; CAVICHIOLI, Fábio Alexandre. CUSTO DE PRODUÇÃO NA CULTURA DA GOIABA. Revista Interface Tecnológica, Taquaritinga, SP, v. 16, n. 1, p. 470–479, 2019. DOI: 10.31510/infa.v16i1.587. Disponível em: https://revista.fatectq.edu.br/interfacetecnologica/article/view/587. Acesso em: 5 dez. 2025.