FONTES RENOVÁVEIS E O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

um estudo sobre os sistemas fotovoltaicos interligados à rede nacional

Autores

  • Alirio Donizete Forquim Faculdade de Tecnologia de São Carlos (FATEC) – SP – Brasil
  • Martin Mundo Neto Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) – SP – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31510/infa.v15i1.367

Palavras-chave:

Sistema fotovoltaico On-Grid, Sistema Elétrico Brasileiro, Energias Renováveis

Resumo

Este artigo tem como objetivo contribuir para o entendimento das conexões entre o Sistema Elétrico Nacional (SEN) com os sistemas de produção de energia elétrica fotovoltaica residencial. Foi realizada uma revisão da literatura com objetivo de resgatar eventos que contribuíram para a configuração da matriz energética brasileira. Após a crise energética de 2001, oportunidades de negócio surgiram para produção de energia elétrica a partir de outras fontes renováveis como, a biomassa, eólica e fotovoltaica. O incentivo e a interligação destes sistemas alternativos ao SEN foram sendo desenvolvidos alinhados aos interesses dos agentes mais influentes do campo e nos moldes que convinham àqueles que, historicamente, dominam o SEN. Assim, a prioridade foi dada aos sistemas (de biomassa, eólico e fotovoltaico) que produzem em grande escala. A interligação dos sistemas fotovoltaicos destinados às unidades familiares possui poucos incentivos, pois a venda do excedente não é possível, há apenas a possibilidade de troca, num esquema de compensação limitado ao mesmo volume consumido pela unidade produtora do SEN.

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Publicado

30/06/2018

Edição

Seção

Tecnologia em Produção Industrial / Gestão Empresarial

Como Citar

FORQUIM, Alirio Donizete; NETO, Martin Mundo. FONTES RENOVÁVEIS E O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO: um estudo sobre os sistemas fotovoltaicos interligados à rede nacional. Revista Interface Tecnológica, Taquaritinga, SP, v. 15, n. 1, p. 172–182, 2018. DOI: 10.31510/infa.v15i1.367. Disponível em: https://revista.fatectq.edu.br/interfacetecnologica/article/view/367. Acesso em: 5 dez. 2025.