ANÁLISE DE MERCADO DO ÓLEO DE ABACATE

Autores

  • Juliana Aguiar Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (Fatec) – Taquaritinga – São Paulo – Brasil
  • Marcos Alberto Claudio Pandolfi Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (Fatec) – Taquaritinga – São Paulo – Brasil
  • Lucas Torquato Estracine Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (Fatec) – Taquaritinga – São Paulo – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31510/infa.v17i1.759

Palavras-chave:

Abacate, Azeite, Extração, Óleo

Resumo

O abacate é originário da América Central e do México, muito utilizado na culinária. No Brasil o consumo da fruta é grande, principalmente in natura, doces e cada vez mais através do azeite (óleo extraído do fruto). O Brasil é um forte produtor de abacate, tendo o fruto plantado praticamente em todo o território. O azeite extraído da polpa do abacate é um dos mais nutritivos do mundo. As maiores áreas destinadas à produção de abacate são o Estado de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Atualmente este óleo possui alto valor comercial devido à pequena produção mundial. Há uma grande produção de abacate no país, porém a maior parte das vendas é do fruto in natura, ou seja, sem sofrer nenhum processo de transformação. São poucas indústrias brasileiras que também extraem o óleo de abacate. Esse óleo, além de ser consumido como alimento tem sido muito utilizado para fins cosméticos e no tratamento de problemas de pele como dermatites, inflamações e queimaduras. O objetivo do artigo é avaliar a viabilidade econômica das técnicas e da produtividade de extração de óleo de abacate, analisando o mercado concorrencial, fornecedor e consumidor.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

04/08/2020

Edição

Seção

Tecnologia em Agronegócio

Como Citar

AGUIAR, Juliana; PANDOLFI, Marcos Alberto Claudio; ESTRACINE, Lucas Torquato. ANÁLISE DE MERCADO DO ÓLEO DE ABACATE. Revista Interface Tecnológica, Taquaritinga, SP, v. 17, n. 1, p. 352–362, 2020. DOI: 10.31510/infa.v17i1.759. Disponível em: https://revista.fatectq.edu.br/interfacetecnologica/article/view/759. Acesso em: 5 dez. 2025.