@article{Reame_2008, title={O COOPERATIVISMO E SUA TENDÊNCIA AO CAPITALISMO: O CASO DA COOPERATIVA ITAMBÉ. UM ESTUDO PRELIMINAR”}, volume={5}, url={https://revista.fatectq.edu.br/interfacetecnologica/article/view/25}, abstractNote={<p>O Cooperativismo nasce como alternativa ao capitalismo. Busca potencializar os cooperados em relação aquilo que individualmente eles não conseguiríam ou teriam enormes dificuldades, por exemplo: compra coletiva de insumos, acesso a informação e tecnologia, venda conjunta da produção, baratear a atividade de armazenamento, dentre outras, nas quais os ganhos de escalas estão presentes (SINGER, 2002). Segundo o mesmo autor, com o desenvolvimento do capitalismo ocorreu uma separação no movimento cooperativista. Algumas cooperativas permaneceram fiéis aos princípios originais. Esta vertente atualmente é denominada de “economia solidária”. A outra seria as cooperativas que cada vez mais se parecem com empresas capitalistas, ou “pragmáticas”, na classificação sugerida por Lima (2004). Neste cenário, Bialoskorski Neto (2000) descreve um modelo de administração em que as cooperativas podem perfeitamente abrir seu capital sem perder as bases doutrinárias originais. Já Zylbersztajn (2000) chama atenção para o fato de caso esse processo de mudança se concretize as cooperativas não conseguiriam atingir seus objetivos aos cooperados em função do acréscimo das atividades gerenciais. No Brasil há o caso da Cooperativa Central de Produtos de Minas Gerais - ITAMBÉ - uma das maiores exportadoras de laticínios do país, conforme levantamento realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias, a EMBRAPA. Neste contexto o artigo descreve uma revisão bibliográfica sobre o cooperativismo e um panorama do crescimento da ITAMBÉ à luz do capitalismo de uma forma preliminar.</p>}, number={1}, journal={Revista Interface Tecnológica}, author={Reame, Gisela Helmbrecht}, year={2008}, month={jul.}, pages={99–103} }